A maioria dos jovens de hoje, dolatram a liberdade como um meio de diversão.
No entanto, seus pais são um tanto conservadores, algumas vezes até demais, passam dos limites.
Para evitar, certos pais fazem de um tudo para ‘’prender’’ mais seus filhos, como se eles não tivessem vontade própria.
Chegam até usar chips, aparelhos de localização e muitas outras dessas tecnologias atuais.
Será que a própria educação que eles podem dar aos seus filhos não é o suficiente?
Estão querendo fazer com que a tecnologia de hoje reponha suas próprias decisões.
quarta-feira, 29 de setembro de 2010
Opinando nas crônicas
O dom de fazer uma crônica se resume a muitos e poucos ao mesmo tempo essa frase pode parecer confusa, mas não é,pois crônicas são feitas de vários estilos e formas .em seus textos uns conseguem emocionar, enquanto outros nos fazem ficar alegres e até pensamos um pouco mais nas atitudes do dia-a-dia.
Crônica em si se começa de um fato banal que sempre dar grandes histórias muitas vezes faz-se um texto a partir de uma conversa fiada com um colega ou dar uma de curioso e escuta a conversa do vizinho.
Muitos confundem crônica com contos mas existe uma diferença pois contos são histórias inventadas que atualmente também se baseiam na realidade que tem um pouco de fantasia ,já crônica digamos que também é inventada mas tem um fundo de verdade,nesse tipo de gênero textual temos grandes escritores como Luis Fernando Veríssimo,Machado de Assis e Joaquim Manoel de Macedo entre outros.
Como citei anteriormente crônica tem como sentido um fato banal,insignificante que sempre dar grandes histórias.
Crônica em si se começa de um fato banal que sempre dar grandes histórias muitas vezes faz-se um texto a partir de uma conversa fiada com um colega ou dar uma de curioso e escuta a conversa do vizinho.
Muitos confundem crônica com contos mas existe uma diferença pois contos são histórias inventadas que atualmente também se baseiam na realidade que tem um pouco de fantasia ,já crônica digamos que também é inventada mas tem um fundo de verdade,nesse tipo de gênero textual temos grandes escritores como Luis Fernando Veríssimo,Machado de Assis e Joaquim Manoel de Macedo entre outros.
Como citei anteriormente crônica tem como sentido um fato banal,insignificante que sempre dar grandes histórias.
Chegou o verão
Atividade2
Título sugestivo: Chegou o verão
Cenário curioso: Praia
Foco narrativo: O texto é argumentativo o autor fala em terceira pessoa
Uma ou várias personagens: A vários que são citados entre eles estão: cachorros, casais, jovens, sorveteiro, crianças, surfistas entre outros.
Enredo: Narra um acontecimento do dia a dia contando como algumas pessoas vão para a praia, mas usa um pouco da imaginação.
Tom que pode ser poético, humorístico, irônico ou reflexivo: Em algumas comparações e afirmações ele emprega o humor, por exemplo: Os casais jogam frescobol e acertam a bolinha na cabeça das veias e não provoca emoção.
Linguagem coloquial: O autor emprega esse tipo de linguagem em seus argumentos no decorrer da narrativa que faz isso tornar o texto engraçado e deixa o leitor curioso pra saber o final.
Desfecho: Todo mundo vai dormir bêbado e emburrado, babando na fronha e torcendo, pra que na manhã seguinte, faça aquele sol e todo mundo possa se encontrar no mesmo inferno tropical.
O autor conclui o texto assim.
Atividade realizada por Bruno e Márcio
Título sugestivo: Chegou o verão
Cenário curioso: Praia
Foco narrativo: O texto é argumentativo o autor fala em terceira pessoa
Uma ou várias personagens: A vários que são citados entre eles estão: cachorros, casais, jovens, sorveteiro, crianças, surfistas entre outros.
Enredo: Narra um acontecimento do dia a dia contando como algumas pessoas vão para a praia, mas usa um pouco da imaginação.
Tom que pode ser poético, humorístico, irônico ou reflexivo: Em algumas comparações e afirmações ele emprega o humor, por exemplo: Os casais jogam frescobol e acertam a bolinha na cabeça das veias e não provoca emoção.
Linguagem coloquial: O autor emprega esse tipo de linguagem em seus argumentos no decorrer da narrativa que faz isso tornar o texto engraçado e deixa o leitor curioso pra saber o final.
Desfecho: Todo mundo vai dormir bêbado e emburrado, babando na fronha e torcendo, pra que na manhã seguinte, faça aquele sol e todo mundo possa se encontrar no mesmo inferno tropical.
O autor conclui o texto assim.
Atividade realizada por Bruno e Márcio
Ficar doente é uma chatice
Autor:Márcio Wictor
Vida de doente é uma chatice, ficar ou estar doente nunca é bom, principalmente quando se é pobre. Você vai para os hospitais e fica esperando um tempão até eles tomarem uma decisão do que vão fazer com você.
Dependendo de como você esteja, resolvem te internar ou mandar pra casa. Ao chegar em casa você não pode fazer nada, não pode sair,tomar sol ou friagem tem ficar quieto apenas em repouso,recebendo visitas e todas sempre com a mesma pergunta?-está melhor?-como foi isso?Tem horas que o tédio quase te enlouquece principalmente porque você não pode ir a lugar nenhum.
Na verdade, ninguém escolhe ficar doente, estas são as circunstâncias que nos deixam assim, mas por um lado até que é bom, pois você se sente um pouco mais especial por ser mais paparicado.
Mas tirando tudo isso, algo tem que se dizer da rede de saúde nesse país, é necessário que haja uma mudança nesse sistema...
Pois estando no hospital vi pessoas chegarem com crianças pequenas de 3 a 4 anos e não tinha médico pra atender ,nem em ano de eleição que candidato promete isso e “aquilo” na saúde e nada faz ,mas não são todos muitos prometem e cumprem mais o que esses poucos fazem não é suficiente por isso quando se votar é importante saber e presta atenção em quem se vota.
É por essas e outras, que ficar doente é uma chatice.
Vida de doente é uma chatice, ficar ou estar doente nunca é bom, principalmente quando se é pobre. Você vai para os hospitais e fica esperando um tempão até eles tomarem uma decisão do que vão fazer com você.
Dependendo de como você esteja, resolvem te internar ou mandar pra casa. Ao chegar em casa você não pode fazer nada, não pode sair,tomar sol ou friagem tem ficar quieto apenas em repouso,recebendo visitas e todas sempre com a mesma pergunta?-está melhor?-como foi isso?Tem horas que o tédio quase te enlouquece principalmente porque você não pode ir a lugar nenhum.
Na verdade, ninguém escolhe ficar doente, estas são as circunstâncias que nos deixam assim, mas por um lado até que é bom, pois você se sente um pouco mais especial por ser mais paparicado.
Mas tirando tudo isso, algo tem que se dizer da rede de saúde nesse país, é necessário que haja uma mudança nesse sistema...
Pois estando no hospital vi pessoas chegarem com crianças pequenas de 3 a 4 anos e não tinha médico pra atender ,nem em ano de eleição que candidato promete isso e “aquilo” na saúde e nada faz ,mas não são todos muitos prometem e cumprem mais o que esses poucos fazem não é suficiente por isso quando se votar é importante saber e presta atenção em quem se vota.
É por essas e outras, que ficar doente é uma chatice.
segunda-feira, 27 de setembro de 2010
O dia de sol
Quarta-feira um dia de muito calor um dia lindo que a muito tempo não via um dia assim. Muita gente na rua ,eu me emocionei bastante ao ver um dia tão especial,fique com muita vontade de dar um passeio pele a rua e tomar banho na piscina. Não imaginei que em uma cidade tão simples poderia ter pessoas tão legais
. Notei uma forte nuvem se formando no céu isso que dizer que vai chover. Fui embora para casa quando vi muitas pessoas correndo, fiquei muito triste com tanta chuva.
Para falar a verdade eu nem sei explicar como pode acontecer de repente, uma senhora vem desesperada, e pediu a minha ajuda pois seu neto tinha sido levado por uma forte enchente. Sai à procura da criança e debaixo de muito lixe escutei um som muito longe e sai em direção dele.
Pois não imaginava que depois de um dia de muito calor, poderia acontecer uma tragédia tão grande. Percebi um policial e uma ambulância, enformei a situa da criança e todos ouviram um forte som, garoto grita e avisa que esta bem, então foi levado para o hospital e recebeu os cuidados médicos.
Percebi que com o passar do tempo muitas coisas acontece e não sabemos que o começo pode ser o fim.
Acreditei que em um dia de sol, calor e muita gente, poderia acontecer muita coisa que me surpreendesse e a alegria de muita gente se transformou em um dia de muita chuva, frio e muito desespero.
Autora: Jéssica Henrique da Silva.
CONSELHOS DE UM VELHO APAIXONADO
Quando encontrar alguém e esse alguém fizer seu coração parar de funcionar por alguns segundos, preste atenção: pode ser a pessoa mais importante da sua vida.
Se os olhares se cruzarem e, neste momento, houver o mesmo brilho intenso entre eles, fique alerta: pode ser a pessoa que você está esperando desde o dia em que nasceu.
Se o toque dos lábios for intenso, se o beijo for apaixonante, e os olhos se encherem d'água neste momento, perceba: existe algo mágico entre vocês.
Se o 1º e o último pensamento do seu dia for essa pessoa, se a vontade de ficar juntos chegar a apertar o coração, agradeça: Algo do céu te mandou um presente divino : O AMOR.
Se um dia tiverem que pedir perdão um ao outro por algum motivo e, em troca, receber um abraço, um sorriso, um afago nos cabelos e os gestos valerem mais que mil palavras, entregue-se: vocês foram feitos um pro outro.
Se por algum motivo você estiver triste, se a vida te deu uma rasteira e a outra pessoa sofrer o seu sofrimento, chorar as suas lágrimas e enxugá-las com ternura, que coisa maravilhosa: você poderá contar com ela em qualquer momento de sua vida.
Se você conseguir, em pensamento, sentir o cheiro da pessoa como se ela estivesse ali do seu lado...
Se você achar a pessoa maravilhosamente linda, mesmo ela estando de pijamas velhos, chinelos de dedo e cabelos emaranhados...
Se você não consegue trabalhar direito o dia todo, ansioso pelo encontro que está marcado para a noite...
Se você não consegue imaginar, de maneira nenhuma, um futuro sem a pessoa ao seu lado... Se você tiver a certeza que vai ver a outra envelhecendo e, mesmo assim, tiver a convicção que vai continuar sendo louco por ela...
Se você preferir fechar os olhos, antes de ver a outra partindo: é o amor que chegou na sua ida.
Muitas pessoas apaixonam-se muitas vezes na vida, mas poucas amam ou encontram um amor verdadeiro.
Às vezes encontram e, por não prestarem atenção nesses sinais, deixam o amor passar, sem deixá-lo acontecer verdadeiramente. É o livre-arbítrio.
Por isso, preste atenção nos sinais.
Não deixe que as loucuras do dia-a-dia o deixem cego para a melhor coisa da vida: o AMOR !!!
Ame muito.....muitíssimo...
Atividade 1
Dados do autor e tema da crônica.
Carlos Drummond de Andrade nasceu em Itabira do Mato Dentro - MG, em 31 de outubro de 1902. De uma família de fazendeiros em decadência, estudou na cidade de Belo Horizonte e com os jesuítas no Colégio Anchieta de Nova Friburgo RJ, de onde foi expulso por "insubordinação mental". De novo em Belo Horizonte , começou a carreira de escritor como colaborador do Diário de Minas, que aglutinava os adeptos locais do incipiente movimento modernista mineiro.
• Veiculo em que foi publicada e a que tipo de leitor se destinou.
Jornais, livros e revistas.
• O tom da escrita (bem-humorado, poético, irônico, reflexivo, sério).
Reflexivo.
Titulo sugestivo:
Conselhos de um velho apaixonado
A crônica de Carlos Drummond de Andrade não tem cenário curioso ou foco narrativo, pois não é narrativa, é uma crônica que expressa reflexão ao mesmo tempo é poética.
Fala sobre o amor, que é o sentimento mais maravilhoso do mundo.
Uma ou várias personagens:
Não tem personagens.
Enredo:
Tom: poético.
Linguagem coloquial: você.
Recursos de linguagem:
Se o beijo for apaixonante/ se a vontade de ficar juntos chega a apertar o coração...
o padeiro
O padeiro
Levanto cedo, faço minhas abluções, ponho a chaleira no fogo para fazer café e abro a porta do apartamento - mas não encontro o pão costumeiro. No mesmo instante me lembro de ter lido alguma coisa nos jornais da véspera sobre a "greve do pão dormido". De resto não é bem uma greve, é um lock-out, greve dos patrões, que suspenderam o trabalho noturno; acham que obrigando o povo a tomar seu café da manhã com pão dormido conseguirão não sei bem o que do governo.
Está bem. Tomo o meu café com pão dormido, que não é tão ruim assim. E enquanto tomo café vou me lembrando de um homem modesto que conheci antigamente. Quando vinha deixar o pão à porta do apartamento ele apertava a campainha, mas, para não incomodar os moradores, avisava gritando:
- Não é ninguém, é o padeiro!
Interroguei-o uma vez: como tivera a idéia de gritar aquilo?
"Então você não é ninguém?"
Ele abriu um sorriso largo. Explicou que aprendera aquilo de ouvido. Muitas vezes lhe acontecera bater a campainha de uma casa e ser atendido por uma empregada ou outra pessoa qualquer, e ouvir uma voz que vinha lá de dentro perguntando quem era; e ouvir a pessoa que o atendera dizer para dentro: "não é ninguém, não senhora, é o padeiro". Assim ficara sabendo que não era ninguém...
Ele me contou isso sem mágoa nenhuma, e se despediu ainda sorrindo. Eu não quis detê-lo para explicar que estava falando com um colega, ainda que menos importante. Naquele tempo eu também, como os padeiros, fazia o trabalho noturno. Era pela madrugada que deixava a redação de jornal, quase sempre depois de uma passagem pela oficina - e muitas vezes saía já levando na mão um dos primeiros exemplares rodados, o jornal ainda quentinho da máquina, como pão saído do forno.
Ah, eu era rapaz, eu era rapaz naquele tempo! E às vezes me julgava importante porque no jornal que levava para casa, além de reportagens ou notas que eu escrevera sem assinar, ia uma crônica ou artigo com o meu nome. O jornal e o pão estariam bem cedinho na porta de cada lar; e dentro do meu coração eu recebi a lição de humildade daquele homem entre todos útil e entre todos alegre; "não é ninguém, é o padeiro!"
E assobiava pelas escadas.
Levanto cedo, faço minhas abluções, ponho a chaleira no fogo para fazer café e abro a porta do apartamento - mas não encontro o pão costumeiro. No mesmo instante me lembro de ter lido alguma coisa nos jornais da véspera sobre a "greve do pão dormido". De resto não é bem uma greve, é um lock-out, greve dos patrões, que suspenderam o trabalho noturno; acham que obrigando o povo a tomar seu café da manhã com pão dormido conseguirão não sei bem o que do governo.
Está bem. Tomo o meu café com pão dormido, que não é tão ruim assim. E enquanto tomo café vou me lembrando de um homem modesto que conheci antigamente. Quando vinha deixar o pão à porta do apartamento ele apertava a campainha, mas, para não incomodar os moradores, avisava gritando:
- Não é ninguém, é o padeiro!
Interroguei-o uma vez: como tivera a idéia de gritar aquilo?
"Então você não é ninguém?"
Ele abriu um sorriso largo. Explicou que aprendera aquilo de ouvido. Muitas vezes lhe acontecera bater a campainha de uma casa e ser atendido por uma empregada ou outra pessoa qualquer, e ouvir uma voz que vinha lá de dentro perguntando quem era; e ouvir a pessoa que o atendera dizer para dentro: "não é ninguém, não senhora, é o padeiro". Assim ficara sabendo que não era ninguém...
Ele me contou isso sem mágoa nenhuma, e se despediu ainda sorrindo. Eu não quis detê-lo para explicar que estava falando com um colega, ainda que menos importante. Naquele tempo eu também, como os padeiros, fazia o trabalho noturno. Era pela madrugada que deixava a redação de jornal, quase sempre depois de uma passagem pela oficina - e muitas vezes saía já levando na mão um dos primeiros exemplares rodados, o jornal ainda quentinho da máquina, como pão saído do forno.
Ah, eu era rapaz, eu era rapaz naquele tempo! E às vezes me julgava importante porque no jornal que levava para casa, além de reportagens ou notas que eu escrevera sem assinar, ia uma crônica ou artigo com o meu nome. O jornal e o pão estariam bem cedinho na porta de cada lar; e dentro do meu coração eu recebi a lição de humildade daquele homem entre todos útil e entre todos alegre; "não é ninguém, é o padeiro!"
E assobiava pelas escadas.
Atividade2
Titulo sugestivo :o padeiro.
Cenario curioso:em um apartamento.
Foco narrativo:primeira pessoa.
Várias pessoas 2 o padeiro e o dono do apartamento.
Enredo:nessa crônica o padeiro se acha ninguém.
Tom:humorístico. O dono do apartamento compara seu jornal que produzido todas manhã com o pão do padeiro que também e entregue todas as manhãs pelo padeiro.
O texto fala de um padeiro que se acha ninguém e que todas as manhãs passa entregando o pão dos seus fregueses. E que o dono do apartamento compara o pão quentinho com o jornal que sai todas as manhãs.
Atividade realizada por: Bruna Emmanuelle ,Gesca e Rosivânia
O bêbado
O Bêbado
Na madrugada um bêbado estava lá em cima de uma árvore no topo e ainda mais com um litro de pitu.
Além de bêbado estava cantando quando de repente chegou o guarda e disse:
- Ei, ei, ei posso saber o que você ta fazendo ai, em cima?
- Eu?
- Não, eu!
- O senhor só pode ta fazendo ronda.
E o guarda diz:
Desça já daí, se não eu atiro.
- Já estou descendo, tenha calma tou descendo.
E quando ele desceu o guarda perguntou:
- Quem é você?
- Ué! O senhor não se lembra?
Eu sou o mesmo que tava lá em cima.
Autora:Vera Lucia
o sexto sentido das mulheres
Atividade2
Titulo sugestivo: O sexto sentido das Mulheres.
Foco Narrativo: O autor escolhe o ponto de vista que vai adotar na crônica fazendo uma observação em 1ª pessoa, mas conta nas 3ª pessoa, por tanto o narrador è observador e o discurso è indireto.
Cenário curioso: No avião.
Uma ou vários personagens: As personagens que fala são de todas as mulheres e não è inventada e o narrador não participa porque ele è observador.
Enredo: O texto fala do sexto sentido das mulheres, pois fala como elas são um amor de mãe, coração de mãe nos anjos da guarda de se4us filhos que alias foram criados a sua imagem e semelhança.
O tom: È reflexivo e poético, pois fala como as mulheres são e pode concluir uma coisa elas São espiãs: Espiãs de Deus disfarçadas entre nós.
A linguagem é coloquial: É coloquial e simples , pois se aproxima do autor .
Desfecho: È que o amor leva as mulheres perto de Deus... Já que ele é o próprio amor por isso dizem em “estar nas nuvens” quando apaixonas.
E com todo esse amor de mãe, amiga esposa ainda são mulheres a maior parte do tempo.
Josineide e Vera Lucia.
Minha amiga Flicka
Num dia de Sábado ensolarado, estava na fazenda do meu avô Neto.
Lá tinha vários cavalos, más em especial tinha uma égua linda, Flicka.
Adorava montar nela, era como se tivesse uma conexão entre eu e ela, a gente conseguia se entender.
Flicka era uma égua muito complicada e feroz, ninguém montava nela a não ser eu.
Eu morava na cidade com minha mãe até então ela morrer.
Tinha 16 anos quando ela faleceu.
Tive que ir morar com meu avô na fazenda.
Não demorou muito tempo para Flicka e eu nos tornamos melhores amigas.
Acordava todos os dias cedinho para cuidar dela, dar banho, comida, fazer ela nadar, pois o campeonato, onde Flicka ia se apresentar estava perto e ela tinha que estar preparada.
Chegando finalmente o tão falado campeonato, faltando só dois dias, ela quebrou o cercado da fazenda vizinha.
O fazendeiro ficou furioso e deu queixa a Polícia.
Ele queria que meu avô desse Flicka a ele em troca dos danos que ele tinha dado, pois não era a primeira vez que cavalos do meu avô quebravam as cercas.
Fiquei furiosa, não queria deixar que a égua fosse levada, porque ela era a minha única amiga.
Chorei, fiz de tudo, más não teve jeito, ou o fazendeiro levava a Flicka ou eu avô perdia sua fazenda.
Flicka teve que ser levada pelo fazendeiro Jonh.
Inconformada, fui de madrugada à fazenda do jonh e peguei a Flika.
Levei-a para bem longe.
Nas terras de vovô havia esconderijos.
Quando o fazendeiro tinha dado de conta do sumiço da Flicka, ficou furioso.
Mandou todos os seus capatazes ir a procura dela, mais nada de encontrá-la.
Logo pensou que eu tinha seqüestrado a égua.
Ele veio aqui na fazenda á procura dela, como não encontrou me acusou gritando.
Respondi que não sabia que ela tinha fugido.
Logo mais tarde, fui ver a Flicka no seu esconderijo.
Levei-a para o outro lado da fazenda, onde tinham muitos cavalos selvagens.
Tive que deixar a Flicka ir embora, eu não tinha outra opção mais favorável.
Não a deixaria jamais nas mãos do fazendeiro, pois ele iria maltratá-la.
Anos depois, estava andando pela fazenda, quando escutei relinchos á frente.
Corri rapidamente, pois escutei uma voz conhecida.
Logo vi a Flicka, mais linda do que nunca.
Chorei de saudades dela, abracei, beijei.
Flicka foi embora junto com os cavalos selvagens.
A viúva loira
Atividade 2
Titulo sugestivo: A viúva Loira
Cenário Curioso: Cidade Grande
Foco narrativo: 1º pessoa
Uma ou varias personagens: Varias (3)
Enredo: Trata-se de uma conversa sobre um anuncio no jornal uma viúva de 21 anos, rica,mineira e loira no qual um dos personagens se interessa e quer conhecê-la.Discutem pois estão interessados por ela mas no final um deles desiste deixando o caminho livre para o outro.
Tom: Humorístico
Linguagem Coloquial: O autor emprega esse tipo de linguagem em seus argumentos no decorrer da narrativa torna-se o texto engraçado e deixa o leitor curioso para saber o final.
Desfecho: Mineira é capaz de contar prosa só pra esconder que é mineiro...
Chega amizade! Você já ganhou a viuvinha com fazenda e tudo pode crer.
quarta-feira, 22 de setembro de 2010
Vida de estudante
Vida de estudante
Logo de manhã tenho o dever de me levantar escovar os dentes, botar uma roupa, tomar café e seguir para um dia puxado.
A vida é assim, lutamos para conseguir o que queremos, levamos broncas, puxões de orelhas, muitas outras coisas temos que agüentar para viver uma vida simples e bem satisfatória.
Sou obrigada a fazer que os outros querem, mas um dia isso ira acabar, vou tentar ter paciência porque vida de estudante é assim mesmo.
Cheia de tarefa e complicação temos que fazer todas as tarefas certinhas, e os trabalhos bem organizados para ganhar uma boa nota que eu não consegui no bimestre passado.
Eu baguncei muito não fiz nenhuma das atividades e respondi os professores levei uma suspensão, hoje eu estou tentando recuperar tudo que eu perdi.
Autora: Águida Patrícia
Logo de manhã tenho o dever de me levantar escovar os dentes, botar uma roupa, tomar café e seguir para um dia puxado.
A vida é assim, lutamos para conseguir o que queremos, levamos broncas, puxões de orelhas, muitas outras coisas temos que agüentar para viver uma vida simples e bem satisfatória.
Sou obrigada a fazer que os outros querem, mas um dia isso ira acabar, vou tentar ter paciência porque vida de estudante é assim mesmo.
Cheia de tarefa e complicação temos que fazer todas as tarefas certinhas, e os trabalhos bem organizados para ganhar uma boa nota que eu não consegui no bimestre passado.
Eu baguncei muito não fiz nenhuma das atividades e respondi os professores levei uma suspensão, hoje eu estou tentando recuperar tudo que eu perdi.
Autora: Águida Patrícia
VIDA DE ADOLESCENTE
Todos adolescentes tem seu pensamento muito complicado, não deixa nada escapar, sempre tem um comentário rigoroso a respeito de algo.
Eles todos os dias tem a mesma rotina, nada fora do normal, mas sempre com uma surpresa, porque eles são assim mesmo.
Não tem dia, nem hora para estar de bom-humor, estão agitados e às vezes esse temperamento resulta de algum estresse da sala de aula.
Na escola, eles sempre têm que ter seu próprio grupo, às vezes os adolescentes são as principais vitimas da exclusão, pois seus amigos de escola não os aceita naquele determinado grupo. Enfim ninguém entende a mente de um adolescente, só outro adolescente pode entender sua mente e falar sobre eles.
A vida de um adolescente é um pouco invejável, pois é a fase de sua vida que ele aprende muitas coisas, para amadurecer sua mente, e todos eles têm que ter qualquer tipo de experiência ou aprendizado para crescer consigo mesmo.
Confesso a vocês que sou adolescente e tenho essa mente capaz de falar tudo isso sobre essa fase da vida, vida essa que é cheia de obstáculos, mas com uma vitória a cada dia.
Todos adolescentes tem seu pensamento muito complicado, não deixa nada escapar, sempre tem um comentário rigoroso a respeito de algo.
Eles todos os dias tem a mesma rotina, nada fora do normal, mas sempre com uma surpresa, porque eles são assim mesmo.
Não tem dia, nem hora para estar de bom-humor, estão agitados e às vezes esse temperamento resulta de algum estresse da sala de aula.
Na escola, eles sempre têm que ter seu próprio grupo, às vezes os adolescentes são as principais vitimas da exclusão, pois seus amigos de escola não os aceita naquele determinado grupo. Enfim ninguém entende a mente de um adolescente, só outro adolescente pode entender sua mente e falar sobre eles.
A vida de um adolescente é um pouco invejável, pois é a fase de sua vida que ele aprende muitas coisas, para amadurecer sua mente, e todos eles têm que ter qualquer tipo de experiência ou aprendizado para crescer consigo mesmo.
Confesso a vocês que sou adolescente e tenho essa mente capaz de falar tudo isso sobre essa fase da vida, vida essa que é cheia de obstáculos, mas com uma vitória a cada dia.
O louro
Antes do almaço Thiago foi dar banho no louro. E o louro falou:
- Eu não vou tomar banho estou com frio.
Mas Thiago insistiu e o louro se recusou e falou que só fazia quinze dias que ele tinha tomado banho.
E Thiago perguntou:
- Guga como é que você quer arranjar uma esposa, imundo como você está?
E o louro respondeu:
- Não importa se eu sou lindo, de qualquer maneira não vou ter dificuldade de arranjar uma bela esposa.
Abraço de Janaina
- Eu não vou tomar banho estou com frio.
Mas Thiago insistiu e o louro se recusou e falou que só fazia quinze dias que ele tinha tomado banho.
E Thiago perguntou:
- Guga como é que você quer arranjar uma esposa, imundo como você está?
E o louro respondeu:
- Não importa se eu sou lindo, de qualquer maneira não vou ter dificuldade de arranjar uma bela esposa.
Abraço de Janaina
A natureza em destruiçao
Em um lindo sábado, quase duas horas da tarde eu estava no sitio olhando
As arvores e veio na minha mente, uma pergunta; como e que tanta gente
Tem coragem de derrubar as arvores? Sabendo eles que o desmatamento
Leva a destruição do ambiente, onde os animais e nos seres vivos vivemos.
E causa a extinção de várias espécies de animais.
Muitas vezes, essas queimadas tornam-se incontroláveis e avançam destruindo florestas e colocando espécies em risco de extinção.
Algumas pessoas que não tem nada haver com isso sofrem também com
As queimadas, respirando uma grande quantidade de gases poluentes que aumentam o efeito estufa e provocam o aquecimento global.
Ainda sabem que se continuarem desse jeito vai prejudicar não só a nos
Humanos causadores do desmatamento mas também aos animais.
As pessoas deveriam ter consciência e em vez de derrubar podiam plantar arvores e assim teríamos um mundo mais saudável e feliz.
Autora:Joserlane
As arvores e veio na minha mente, uma pergunta; como e que tanta gente
Tem coragem de derrubar as arvores? Sabendo eles que o desmatamento
Leva a destruição do ambiente, onde os animais e nos seres vivos vivemos.
E causa a extinção de várias espécies de animais.
Muitas vezes, essas queimadas tornam-se incontroláveis e avançam destruindo florestas e colocando espécies em risco de extinção.
Algumas pessoas que não tem nada haver com isso sofrem também com
As queimadas, respirando uma grande quantidade de gases poluentes que aumentam o efeito estufa e provocam o aquecimento global.
Ainda sabem que se continuarem desse jeito vai prejudicar não só a nos
Humanos causadores do desmatamento mas também aos animais.
As pessoas deveriam ter consciência e em vez de derrubar podiam plantar arvores e assim teríamos um mundo mais saudável e feliz.
Autora:Joserlane
Caindo de Cara no Chão
Na hora da escola Jasmim está brincando com seus colegas e João grita:
- Cuidado Jasmim.
E Jasmim fala:
- Com que eu tenho que ter cuidado.
E João grita de novo:
- Olha o degrau.
Ela não conseguiu houvir o que João falou e caiu de cara no chão.
João chega perto dela e fala a areia está salgada.
Ela pergunta:
- Quer vim provar?
Autora:Maria de Carvalho
Na hora da escola Jasmim está brincando com seus colegas e João grita:
- Cuidado Jasmim.
E Jasmim fala:
- Com que eu tenho que ter cuidado.
E João grita de novo:
- Olha o degrau.
Ela não conseguiu houvir o que João falou e caiu de cara no chão.
João chega perto dela e fala a areia está salgada.
Ela pergunta:
- Quer vim provar?
Autora:Maria de Carvalho
segunda-feira, 20 de setembro de 2010
A vida
Todos quando são crianças querem ser adolescentes,quando são adolescentes querem ser adultos e quando chegam a ficar idosos descobrem que a melhor fase de sua vida era quando criança, mas na verdade todas as fases da vida são boas, e todos têm sua parte ruim.
Quando criança, a parte boa é não ter responsabilidade com nada, a vida é feita apenas de imaginação e brincadeiras.
Na adolescência é você ter sua liberdade tem a parte ruim que é você ser novo de mais pra algumas coisas e nova de mais para outras.
Ser adulto parece ser bom, pois já é dono da sua vida pode fazer o que quiser, mas a maioria casa tem filhos e sua vida é só pra sustentar sua nova família.
Quando idosos passam a pensar em suas lembranças e contar coisas que fizeram e que nunca contaram a ninguém. A parte ruim é você não poder fazer as mesmas coisas de antes e é preciso ajuda de alguém.
E depois de tudo o que passou na sua vida, você morre e seus filhos, netos, bisnetos e assim sucessivamente tem os mesmos pensamentos que você.
Milka Lorena Cordeiro Ferreira
Todos quando são crianças querem ser adolescentes,quando são adolescentes querem ser adultos e quando chegam a ficar idosos descobrem que a melhor fase de sua vida era quando criança, mas na verdade todas as fases da vida são boas, e todos têm sua parte ruim.
Quando criança, a parte boa é não ter responsabilidade com nada, a vida é feita apenas de imaginação e brincadeiras.
Na adolescência é você ter sua liberdade tem a parte ruim que é você ser novo de mais pra algumas coisas e nova de mais para outras.
Ser adulto parece ser bom, pois já é dono da sua vida pode fazer o que quiser, mas a maioria casa tem filhos e sua vida é só pra sustentar sua nova família.
Quando idosos passam a pensar em suas lembranças e contar coisas que fizeram e que nunca contaram a ninguém. A parte ruim é você não poder fazer as mesmas coisas de antes e é preciso ajuda de alguém.
E depois de tudo o que passou na sua vida, você morre e seus filhos, netos, bisnetos e assim sucessivamente tem os mesmos pensamentos que você.
Milka Lorena Cordeiro Ferreira
VIDA DE ADOLESCENTE
Todos adolescentes tem seu pensamento muito complicado, não deixa nada escapar, sempre tem um comentário rigoroso a respeito de algo.
Eles todos os dias tem a mesma rotina, nada fora do normal, mas sempre com uma surpresa, porque eles são assim mesmo.
Não tem dia, nem hora para estar de bom-humor, estão agitados e às vezes esse temperamento resulta de algum estresse da sala de aula.
Na escola, eles sempre têm que ter seu próprio grupo, às vezes os adolescentes são as principais vitimas da exclusão, pois seus amigos de escola não os aceita naquele determinado grupo. Enfim ninguém entende a mente de um adolescente, só outro adolescente pode entender sua mente e falar sobre eles.
A vida de um adolescente é um pouco invejável, pois é a fase de sua vida que ele aprende muitas coisas, para amadurecer sua mente, e todos eles têm que ter qualquer tipo de experiência ou aprendizado para crescer consigo mesmo.
Confesso a vocês que sou adolescente e tenho essa mente capaz de falar tudo isso sobre essa fase da vida, vida essa que é cheia de obstáculos, mas com uma vitória a cada dia.
Eles todos os dias tem a mesma rotina, nada fora do normal, mas sempre com uma surpresa, porque eles são assim mesmo.
Não tem dia, nem hora para estar de bom-humor, estão agitados e às vezes esse temperamento resulta de algum estresse da sala de aula.
Na escola, eles sempre têm que ter seu próprio grupo, às vezes os adolescentes são as principais vitimas da exclusão, pois seus amigos de escola não os aceita naquele determinado grupo. Enfim ninguém entende a mente de um adolescente, só outro adolescente pode entender sua mente e falar sobre eles.
A vida de um adolescente é um pouco invejável, pois é a fase de sua vida que ele aprende muitas coisas, para amadurecer sua mente, e todos eles têm que ter qualquer tipo de experiência ou aprendizado para crescer consigo mesmo.
Confesso a vocês que sou adolescente e tenho essa mente capaz de falar tudo isso sobre essa fase da vida, vida essa que é cheia de obstáculos, mas com uma vitória a cada dia.
O DIA DA FAXINA
O dia estava quente, o sol muito forte e batendo no espelho, indo em direção ao meu rosto,
Como se me quisesse avisar que já era hora de acordar e eu me escondendo debaixo do lençol.
De repente ouço o toque, era o despertador, para me lembrar que era sexta feira dia de faxina,
me levantei assustada,correndo para o banheiro ,escovei os dentes e amarrei os cabelos,peguei os
produtos de limpeza e fui em direção ao meu quarto.
Larguei os produtos lá,e com o som do radio comecei a dança em seguida peguei a flanela,
e limpando a estante de livros,caiu uma caixa em cima de min.Foi quando que eu percebi, que já
fazia muito tempo que os livros não eram limpos.
Fiquei assustada ao abrir a caixa e ver, todas aquelas coisas, me olhando,algumas sorrindo e
outras com raiva e tristeza ,e desesperadamente corri para tomar um copo de água.
Quando eu já estava mais calma,a campainha tocou e mais assustada eu fiquei,não sabia se
abria a porta ou não,não conseguia nem me mexer de tanto medo.
Ali eu fiquei quando o telefone tocou,mas eu não conseguia atender,e uma voz gritou meu nome.lá
atrás da porta foi ai que eu percebi,que era a minha amiga que veio me ajudar a fazer a faxina.
Quando ela entrou,peguei no braço dela e me dirigi até o quarto.Ela também ficou espantada com o
que viu,e se sentando no chão perto da caixa começou a chorar e me perguntou:
¬_por que você estar com medo?
É lhe respondi.
_Era porque eu lembrei os quantos nos três éramos felizes antes de Lara morrer.
Como se me quisesse avisar que já era hora de acordar e eu me escondendo debaixo do lençol.
De repente ouço o toque, era o despertador, para me lembrar que era sexta feira dia de faxina,
me levantei assustada,correndo para o banheiro ,escovei os dentes e amarrei os cabelos,peguei os
produtos de limpeza e fui em direção ao meu quarto.
Larguei os produtos lá,e com o som do radio comecei a dança em seguida peguei a flanela,
e limpando a estante de livros,caiu uma caixa em cima de min.Foi quando que eu percebi, que já
fazia muito tempo que os livros não eram limpos.
Fiquei assustada ao abrir a caixa e ver, todas aquelas coisas, me olhando,algumas sorrindo e
outras com raiva e tristeza ,e desesperadamente corri para tomar um copo de água.
Quando eu já estava mais calma,a campainha tocou e mais assustada eu fiquei,não sabia se
abria a porta ou não,não conseguia nem me mexer de tanto medo.
Ali eu fiquei quando o telefone tocou,mas eu não conseguia atender,e uma voz gritou meu nome.lá
atrás da porta foi ai que eu percebi,que era a minha amiga que veio me ajudar a fazer a faxina.
Quando ela entrou,peguei no braço dela e me dirigi até o quarto.Ela também ficou espantada com o
que viu,e se sentando no chão perto da caixa começou a chorar e me perguntou:
¬_por que você estar com medo?
É lhe respondi.
_Era porque eu lembrei os quantos nos três éramos felizes antes de Lara morrer.
Quem vê cara não vê coração
Certa manhã abri a porta e dei de cara com as duas meninas mais bonitas da minha rua,Maria e Juliana.
Maria não olhava nos meus olhos até descobrir que o Felipe conquistou uma menina com minhas dicas amorosas.
Quando elas descobriram isso as duas se apegaram a mim, principalmente a Juliana depois que seu pai foi mora no interior de São Paulo e sua mãe arrumou um namorado. Qualquer problema elas, corriam par falar comigo.
Era estranho, mas eu realmente parecia ser muito experiente, mas na verdade eu só tenho dez anos e dando conselhos para mulheres com trinta anos.
Maria não olhava nos meus olhos até descobrir que o Felipe conquistou uma menina com minhas dicas amorosas.
Quando elas descobriram isso as duas se apegaram a mim, principalmente a Juliana depois que seu pai foi mora no interior de São Paulo e sua mãe arrumou um namorado. Qualquer problema elas, corriam par falar comigo.
Era estranho, mas eu realmente parecia ser muito experiente, mas na verdade eu só tenho dez anos e dando conselhos para mulheres com trinta anos.
O Medo
O medo
Tudo começou quando escutei um barulho, não sabia o que era. Mas uma vez, o coração começou acelerar, pois pensava que era espíritos ou coisa parecida.
Então desci a escada, a cada passo que dava o coração acelerava mais,as mãos tremiam, e o suor descia. Meu Deus! O que será? Pensei.
Cheguei na sala e espantei-me comigo mesma.Que fantasma que nada! O que estava me assustando era apenas meu gatinho correndo atrás do meu coelhinho.
Tudo começou quando escutei um barulho, não sabia o que era. Mas uma vez, o coração começou acelerar, pois pensava que era espíritos ou coisa parecida.
Então desci a escada, a cada passo que dava o coração acelerava mais,as mãos tremiam, e o suor descia. Meu Deus! O que será? Pensei.
Cheguei na sala e espantei-me comigo mesma.Que fantasma que nada! O que estava me assustando era apenas meu gatinho correndo atrás do meu coelhinho.
Da noite pro Dia
Da noite pro Dia
Acordei-me achando tudo estranho,quando me olho no espelho vejo varias pintinhas no meu rosto pareciam com catapora, mas não podia ser se já tive, gritei. Meu Deus! Fiquei muito assustada com aquilo, pensei se não é catapora só poderia ser aquilo que todos os adolescentes tem só em pensar fico toda arrepiada.
Quando vou ao banheiro sinto algo muito estranho, dores na barriga pareciam com dor de barriga, mas não era. Ao ir me trocar para ir pra escola vejo meu corpo totalmente mudado.
Ao chegar à escola os meninos me olhavam diferente fiquei assustada, pois penteei meus cabelos e as minhas roupas não estava rasgada, pensando eu que só isso chamariam a atenção dos outros.
Depois entendi porque as cólicas e as espinhas eram porque hoje eu tinha completado 13 anos, ontem eu ainda era criança eu já me tornei adolescente.
Acordei-me achando tudo estranho,quando me olho no espelho vejo varias pintinhas no meu rosto pareciam com catapora, mas não podia ser se já tive, gritei. Meu Deus! Fiquei muito assustada com aquilo, pensei se não é catapora só poderia ser aquilo que todos os adolescentes tem só em pensar fico toda arrepiada.
Quando vou ao banheiro sinto algo muito estranho, dores na barriga pareciam com dor de barriga, mas não era. Ao ir me trocar para ir pra escola vejo meu corpo totalmente mudado.
Ao chegar à escola os meninos me olhavam diferente fiquei assustada, pois penteei meus cabelos e as minhas roupas não estava rasgada, pensando eu que só isso chamariam a atenção dos outros.
Depois entendi porque as cólicas e as espinhas eram porque hoje eu tinha completado 13 anos, ontem eu ainda era criança eu já me tornei adolescente.
sexta-feira, 17 de setembro de 2010
O que aconteceu ?
O que aconteceu
Numa segunda de manhã, duas mulheres iam ao supermercado para fazer compras.
Quando estavam dentro do mercado algo acontece as portas foram baixadas, as luzes apagadas e todos começaram a gritar sem saber o que estava acontecendo .
Depois de alguns minutos as portas foram abertas, as luzes acendem , e todos ficam mais calmos e perguntam novamente o que tinha acontecido .
E o gerente do mercado respondeu o que estava acontecendo:
Foi que : Estávamos apenas planejando uma promoção de biscoitos.
Numa segunda de manhã, duas mulheres iam ao supermercado para fazer compras.
Quando estavam dentro do mercado algo acontece as portas foram baixadas, as luzes apagadas e todos começaram a gritar sem saber o que estava acontecendo .
Depois de alguns minutos as portas foram abertas, as luzes acendem , e todos ficam mais calmos e perguntam novamente o que tinha acontecido .
E o gerente do mercado respondeu o que estava acontecendo:
Foi que : Estávamos apenas planejando uma promoção de biscoitos.
Do eclipse uma surpresa
Moro no centro da cidade e todas as quintas feiras costumo acordar muito cedo, mas foi exatamente num desses dias que acordei e dei logo de cara com o meu vizinho dizendo:
-Você já soube da notícia que está rolando em toda a cidade?
Eu respondi assustado:
-Não,que notícia é essa,que você que mora quase no fim da cidade sabe e eu não sei?
-É que hoje ao meio dia vai acontecer uma coisa magnífica,que você nunca viu!
-E que coisa magnífica é essa?
-É o eclipse solar e você sabia que os eclipses do sol e da lua ocorrem devido a certos alinhamentos do sol.
-Não mas foi bom eu saber dessa maravilha,muito obrigado por me contar.
-Então mas tarde nós nos encontramos na praça para presenciar o eclipse solar.
Passaram-se as horas...deu nove,dez, onze,doze e nada do meu amigo aparecer.
Esperei e ele não apareceu.
O eclipse passou e foi muito bonito nunca tinha visto coisa parecida.
Fui para casa as duas horas chegando lá,recebi um telefonema,era a tia dele,perguntei porque ele não foi ver o eclipse e ela desesperada falou:
-Ele não foi, porque sofreu um ataque cardíaco e morreu.
Soltei o telefone e fiquei abismado com o que com o que soube,depois pensei:vejam só como são as coisas,notícias boas demoram pra chegar,já as notícias ruins no instante chegam.
-Você já soube da notícia que está rolando em toda a cidade?
Eu respondi assustado:
-Não,que notícia é essa,que você que mora quase no fim da cidade sabe e eu não sei?
-É que hoje ao meio dia vai acontecer uma coisa magnífica,que você nunca viu!
-E que coisa magnífica é essa?
-É o eclipse solar e você sabia que os eclipses do sol e da lua ocorrem devido a certos alinhamentos do sol.
-Não mas foi bom eu saber dessa maravilha,muito obrigado por me contar.
-Então mas tarde nós nos encontramos na praça para presenciar o eclipse solar.
Passaram-se as horas...deu nove,dez, onze,doze e nada do meu amigo aparecer.
Esperei e ele não apareceu.
O eclipse passou e foi muito bonito nunca tinha visto coisa parecida.
Fui para casa as duas horas chegando lá,recebi um telefonema,era a tia dele,perguntei porque ele não foi ver o eclipse e ela desesperada falou:
-Ele não foi, porque sofreu um ataque cardíaco e morreu.
Soltei o telefone e fiquei abismado com o que com o que soube,depois pensei:vejam só como são as coisas,notícias boas demoram pra chegar,já as notícias ruins no instante chegam.
A doente que não estava doente
Num fim de tarde, estava Dona Maria passeando pelo jardim da casa, minutos depois ela começou a passar mal.
Então, todos da casa começaram sentir a falta dela e foram procurar por ela, então acharam ela deitada no chão do jardim.
Começaram a ficar desesperados sem saber o que fazer.
Um gritava com o outro: Chama o médico.
Até que Dona Maria disse:
Não precisa, parem de brigar, eu estou bem, só estava vendo se eu conseguiria ver o Sol de olhos fechados, meus queridos.
Então, todos da casa começaram sentir a falta dela e foram procurar por ela, então acharam ela deitada no chão do jardim.
Começaram a ficar desesperados sem saber o que fazer.
Um gritava com o outro: Chama o médico.
Até que Dona Maria disse:
Não precisa, parem de brigar, eu estou bem, só estava vendo se eu conseguiria ver o Sol de olhos fechados, meus queridos.
quarta-feira, 15 de setembro de 2010
Quem será?
Quem será?
Quem será este homem? ninguém sabe pois ele é muito estranho,eu só vejo quando ele sai de manhã para pegar o jornal.
Da janela eu vejo ele tomando café na sua enorme mesa sozinho , sempre é assim,
Ele não tem amigos nem familiares.
Na minha rua todos ficam se perguntando”Quem é ele? Quem será?
Este Homem esquisito que todos vivem a perguntar.
Ninguém sabe de onde ele veio nem pra onde ele vai só sabemos que ele é diferente de todos os que moram na nossa rua.
Quem será este homem? ninguém sabe pois ele é muito estranho,eu só vejo quando ele sai de manhã para pegar o jornal.
Da janela eu vejo ele tomando café na sua enorme mesa sozinho , sempre é assim,
Ele não tem amigos nem familiares.
Na minha rua todos ficam se perguntando”Quem é ele? Quem será?
Este Homem esquisito que todos vivem a perguntar.
Ninguém sabe de onde ele veio nem pra onde ele vai só sabemos que ele é diferente de todos os que moram na nossa rua.
A vista da Natureza
A vista da natureza
Em uma tarde de domingo pouco mais de duas horas ,
Vi uma coisa irradiante , passeando pela calçada numa bela vista e com um mar ,
Enorme e cheio de ondas grandes ,pude perceber que a natureza nos faz crescer
a cada dia e que somos muito mais do que dizem da gente .
Na praia onde freqüenta muitas pessoas , pessoas de vários lugares ,
Que visitam esses locais para se divertir .
Entre uma grande praia , pássaros ,pessoas e areias ,
Se misturam feito o vento quando junta as folhas que caem ,
Das arvores e que se separam quando sopra mais forte .
Diante de tanta beleza que posso ver, me sinto muito mais alegre com a natureza e com tudo que me rodeia.
Em uma tarde de domingo pouco mais de duas horas ,
Vi uma coisa irradiante , passeando pela calçada numa bela vista e com um mar ,
Enorme e cheio de ondas grandes ,pude perceber que a natureza nos faz crescer
a cada dia e que somos muito mais do que dizem da gente .
Na praia onde freqüenta muitas pessoas , pessoas de vários lugares ,
Que visitam esses locais para se divertir .
Entre uma grande praia , pássaros ,pessoas e areias ,
Se misturam feito o vento quando junta as folhas que caem ,
Das arvores e que se separam quando sopra mais forte .
Diante de tanta beleza que posso ver, me sinto muito mais alegre com a natureza e com tudo que me rodeia.
Pronta pra outra
PRONTA PARA OUTRA
Certo dia de manhã Lisa se ajeitava para ir para a escola então a sua mãe grita:
-filha, desce Caíque esta te esperando.
E ela fala:
-To indo mãe manda ele esperar ai na sala.
Quando ela vai descendo as escadas correndo para não perder a hora da escola ela pisa em falso, sai embolando na escada .Caíque não se agüenta e começar a rir.
Então ele pergunta:
-Você esta bem, Lisa?
E ela responde:
- Estou bem e pronta para outra.
Certo dia de manhã Lisa se ajeitava para ir para a escola então a sua mãe grita:
-filha, desce Caíque esta te esperando.
E ela fala:
-To indo mãe manda ele esperar ai na sala.
Quando ela vai descendo as escadas correndo para não perder a hora da escola ela pisa em falso, sai embolando na escada .Caíque não se agüenta e começar a rir.
Então ele pergunta:
-Você esta bem, Lisa?
E ela responde:
- Estou bem e pronta para outra.
A vida
A vida
Todos quando são crianças querem ser adolescentes,quando são adolescente querem ser adultos e quando chegam a ficar idosos descobrem que a melhor fase de sua vida eram quando crianças, mas na verdade todas as fases da vida são boas,e todas tem sua parte ruim.
Quando criança a parte boa é não ter responsabilidade com nada, a vida é feita apenas de imaginação e brincadeiras.A adolescência é você ter sua liberdade tem parte ruim que é você ser novo de mais pra alguma coisas e novas de mais para outras.Ser adulto parece ser bom, pois já é dono da sua vida pode fazer o que quiser,mas a maioria casa tem filhos ai sua vida é so pra sustentar sua nova família.Quando idosos é ter suas lembranças e contar coisas que fez e que nunca contou a ninguém.A parte ruim é você não poder fazer as mesmas coisas de antes e é preciso ajuda de alguém.
E depois de tudo o que passou na sua vida,você morre e suas filhos,netos bisnetos e assim sucessivamente tem os mesmos pensamentos que você.
Todos quando são crianças querem ser adolescentes,quando são adolescente querem ser adultos e quando chegam a ficar idosos descobrem que a melhor fase de sua vida eram quando crianças, mas na verdade todas as fases da vida são boas,e todas tem sua parte ruim.
Quando criança a parte boa é não ter responsabilidade com nada, a vida é feita apenas de imaginação e brincadeiras.A adolescência é você ter sua liberdade tem parte ruim que é você ser novo de mais pra alguma coisas e novas de mais para outras.Ser adulto parece ser bom, pois já é dono da sua vida pode fazer o que quiser,mas a maioria casa tem filhos ai sua vida é so pra sustentar sua nova família.Quando idosos é ter suas lembranças e contar coisas que fez e que nunca contou a ninguém.A parte ruim é você não poder fazer as mesmas coisas de antes e é preciso ajuda de alguém.
E depois de tudo o que passou na sua vida,você morre e suas filhos,netos bisnetos e assim sucessivamente tem os mesmos pensamentos que você.
Pesquisei no Google a crônica Os terroristas de Moacir Scliar.
Título sugestivo: Os terroristas.
Cenário curioso: no colégio.
Foco narrativo: primeira pessoa.
Uma ou vários personagens inventados: vários, ele fala do professor e dos colegas da turma.
Enredo: fala de uns alunos que queriam transformar suas notas baixas. Eles tiveram um plano para mudar as notas. Um dos alunos telefonou do orelhão em frente do colégio visando que havia um principio de incêndio na sua casa .O professor saiu da sala de aula deixando o livro de presenças. Mas ninguém teve a coragem de tocar no livro.
Tom: Irônico
Linguagem: Coloquial
Linguagem estilística: Um professor duro, a beira da reprovação, a consciência pesa
Desfecho: Os meninos não tiveram coragem de tocar no livro do professor por que eles sabiam que era errado.
Título sugestivo: Os terroristas.
Cenário curioso: no colégio.
Foco narrativo: primeira pessoa.
Uma ou vários personagens inventados: vários, ele fala do professor e dos colegas da turma.
Enredo: fala de uns alunos que queriam transformar suas notas baixas. Eles tiveram um plano para mudar as notas. Um dos alunos telefonou do orelhão em frente do colégio visando que havia um principio de incêndio na sua casa .O professor saiu da sala de aula deixando o livro de presenças. Mas ninguém teve a coragem de tocar no livro.
Tom: Irônico
Linguagem: Coloquial
Linguagem estilística: Um professor duro, a beira da reprovação, a consciência pesa
Desfecho: Os meninos não tiveram coragem de tocar no livro do professor por que eles sabiam que era errado.
O apito de Luis Fernando Verissimo
Luis Fernando Veríssimo
Tudo o que o Mafra dizia, o Dubin duvidava. Eram inseparáveis, mas viviam brigando. Porque o Mafra contava histórias fantásticas e o Dubin sempre fazia aquela cara de conta outra.
— Uma vez...
— Lá vem história.
— Eu nem comecei e você já está duvidando?
— Duvidando, não. Não acredito mesmo.
— Mas eu nem contei ainda!
— Então conta.
— Uma vez eu fui a um baile só de pernetas e.
— Eu não disse? Eu não disse?
O Mafra às vezes fazia questão de provar as suas histórias para o Dubin.
— Dubin, eu sou ou não sou pai-de-santo honorário?
O Dubin relutava, mas confirmava.
— É.
Mas em seguida arrematava:
- Também, aquele terreiro está aceitando até turista argentino...
Então veio o caso do apito. Um dia, numa roda, assim no mais, o Mafra revelou:
— Tenho um apito de chamar mulher.
— O quê?
— Um apito de chamar mulher.
Ninguém acreditou. O Dubin chegou a bater com a cabeça na mesa, gemendo:
— Ai meu Deus! Ai meu Deus!
— Não quer acreditar, não acredita. Mas tenho.
— Então mostra.
— Não está aqui. E aqui não precisa apito. É só dizer "vem cá".
O Dubin gesticulava para o céu, apelando por justiça.
— Um apito de chamar mulher! Só faltava essa!
Mas aconteceu o seguinte: Mafra e Dubin foram juntos numa viagem (Mafra queria provar ao Dubin que tinha mesmo terras na Amazônia, uma ilha que mudava de lugar conforme as cheias) e o avião caiu em plena selva. Ninguém se pisou, todos sobreviveram e depois de uma semana a frutas e água foram salvos pela FAB. Na volta, cercados pelos amigos, Mafra e Dubin contaram sua aventura. E Mafra, triunfante, pediu para Dubin:
— Agora conta do meu apito.
— Conta você — disse Dubin, contrafeito.
— O apito existia ou não existia?
— Existia.
— Conta, conta — pediram os outros.
— Foi no quarto ou quinto dia. Já sabíamos que ninguém morreria. A FAB já tinha nos localizado. O salvamento era só uma questão de tempo. Então, naquela descontração geral, tirei o meu apito do bolso.
— O tal de chamar mulher?
— Exato. Estou mentindo, Dubinzinho?
— Não — murmurou Dubinzinho.
— Soprei o apito e pimba.
— Apareceram mulheres?
— Coisa de dez minutos. Três mulheres.
Todos se viraram para o Dubin incrédulos.
— É verdade?
— É — concedeu Dubin.
Fez-se um silêncio de puro espanto. No fim do qual Dubin falou outra vez:
— Mas também, era cada bucho!
A crônica acima foi extraída do livro "Outras do analista de Bagé", L & PM Editores - Porto Alegre, 1982, pág. 15.
A vida e a obra de Luis Fernando Veríssimo estão em "Biografias".
humorado, Atividade 1
Luis Fernando Veríssimo
Luis Fernando Veríssimo é conhecido por suas crônicas e texto de humor é e
também conhecido como roteirista de televisão ele também era autor de teatro e além disso ele era um grande romancista Luis Fernando Veríssimo ainda era musico de saxofone em alguns conjuntos e também reconhecido por seus mais de 60 títulos publicados é dos mais escritores populares brasileiros.
Ele se destina os tipos de leitores: adultos,Crianças e adolecentes.
O tom da escrita: bem-humorada acrônica e bem legal pois o apito que chama mulheres era bem estranho então seus amigos não acreditivam que poderia axistir um apito que atraia mulheres.
Tudo o que o Mafra dizia, o Dubin duvidava. Eram inseparáveis, mas viviam brigando. Porque o Mafra contava histórias fantásticas e o Dubin sempre fazia aquela cara de conta outra.
— Uma vez...
— Lá vem história.
— Eu nem comecei e você já está duvidando?
— Duvidando, não. Não acredito mesmo.
— Mas eu nem contei ainda!
— Então conta.
— Uma vez eu fui a um baile só de pernetas e.
— Eu não disse? Eu não disse?
O Mafra às vezes fazia questão de provar as suas histórias para o Dubin.
— Dubin, eu sou ou não sou pai-de-santo honorário?
O Dubin relutava, mas confirmava.
— É.
Mas em seguida arrematava:
- Também, aquele terreiro está aceitando até turista argentino...
Então veio o caso do apito. Um dia, numa roda, assim no mais, o Mafra revelou:
— Tenho um apito de chamar mulher.
— O quê?
— Um apito de chamar mulher.
Ninguém acreditou. O Dubin chegou a bater com a cabeça na mesa, gemendo:
— Ai meu Deus! Ai meu Deus!
— Não quer acreditar, não acredita. Mas tenho.
— Então mostra.
— Não está aqui. E aqui não precisa apito. É só dizer "vem cá".
O Dubin gesticulava para o céu, apelando por justiça.
— Um apito de chamar mulher! Só faltava essa!
Mas aconteceu o seguinte: Mafra e Dubin foram juntos numa viagem (Mafra queria provar ao Dubin que tinha mesmo terras na Amazônia, uma ilha que mudava de lugar conforme as cheias) e o avião caiu em plena selva. Ninguém se pisou, todos sobreviveram e depois de uma semana a frutas e água foram salvos pela FAB. Na volta, cercados pelos amigos, Mafra e Dubin contaram sua aventura. E Mafra, triunfante, pediu para Dubin:
— Agora conta do meu apito.
— Conta você — disse Dubin, contrafeito.
— O apito existia ou não existia?
— Existia.
— Conta, conta — pediram os outros.
— Foi no quarto ou quinto dia. Já sabíamos que ninguém morreria. A FAB já tinha nos localizado. O salvamento era só uma questão de tempo. Então, naquela descontração geral, tirei o meu apito do bolso.
— O tal de chamar mulher?
— Exato. Estou mentindo, Dubinzinho?
— Não — murmurou Dubinzinho.
— Soprei o apito e pimba.
— Apareceram mulheres?
— Coisa de dez minutos. Três mulheres.
Todos se viraram para o Dubin incrédulos.
— É verdade?
— É — concedeu Dubin.
Fez-se um silêncio de puro espanto. No fim do qual Dubin falou outra vez:
— Mas também, era cada bucho!
A crônica acima foi extraída do livro "Outras do analista de Bagé", L & PM Editores - Porto Alegre, 1982, pág. 15.
A vida e a obra de Luis Fernando Veríssimo estão em "Biografias".
humorado, Atividade 1
Luis Fernando Veríssimo
Luis Fernando Veríssimo é conhecido por suas crônicas e texto de humor é e
também conhecido como roteirista de televisão ele também era autor de teatro e além disso ele era um grande romancista Luis Fernando Veríssimo ainda era musico de saxofone em alguns conjuntos e também reconhecido por seus mais de 60 títulos publicados é dos mais escritores populares brasileiros.
Ele se destina os tipos de leitores: adultos,Crianças e adolecentes.
O tom da escrita: bem-humorada acrônica e bem legal pois o apito que chama mulheres era bem estranho então seus amigos não acreditivam que poderia axistir um apito que atraia mulheres.
Crônica:Falemos das flores
A crônica de josé de Alencar é argumentativa pois ela não tem lugar específico.No texto podemos citar a metáfora:Há as flores do céu - as estrelas-que brilham á noite no seu mantoazul,como os olhos de uma linda pensativa,e a comparação:Tão cheios de perfumes e de sentimentos como a mais bela flor da primavera.
Esse texto passa uma clareza e uma leveza empressionante a certeza de que a flor é o tipo de perfeição,e também das flores ele atribui a objetos da vida real.
Ele desperta os sentimentos,traz o romantismo,a poesia e a modestia.
Esse texto passa uma clareza e uma leveza empressionante a certeza de que a flor é o tipo de perfeição,e também das flores ele atribui a objetos da vida real.
Ele desperta os sentimentos,traz o romantismo,a poesia e a modestia.
segunda-feira, 13 de setembro de 2010
A arte de ser avó
Nessa cronica predomina a argumentação,a descrição e também a narração.
O foco narrativo é em 1° pessoa onde seu tempo verbal está no presente.
A crônica de Rachel de Queiroz fala que os netos são como herança,que vovocê ganha sem merecer que tem a clareza de que os netos vem para recompensar a velhice,que são amores novos ,profundos e felizes e que também as coisas negativas que os netos fazem pode virar alegria,mesmo quando na hora da brincadeira ele quebre algum bibelô da casa,sabendo sempre que avô sempre vai perdoar,porque aquele tem dinheiro que pague e o amor do neto dinheiho nenhum pode pagar.
O foco narrativo é em 1° pessoa onde seu tempo verbal está no presente.
A crônica de Rachel de Queiroz fala que os netos são como herança,que vovocê ganha sem merecer que tem a clareza de que os netos vem para recompensar a velhice,que são amores novos ,profundos e felizes e que também as coisas negativas que os netos fazem pode virar alegria,mesmo quando na hora da brincadeira ele quebre algum bibelô da casa,sabendo sempre que avô sempre vai perdoar,porque aquele tem dinheiro que pague e o amor do neto dinheiho nenhum pode pagar.
Atividade 1.
Cidadezinha Qualquer de Carlos Drummond
Casas entre bananeiras
mulheres entre laranjeiras
pomar amor cantar.
Um homem vai devagar.
Um cachorro vai devagar.
Um burro vai devagar.
Devagar...as janelas olham.
Eta vida besta, meu Deus
Nasceu em Itabira do Mato Dentro-MG em 31 de outubro de 1902,e todos da sua família era de fazendeiros ,ele estudou na cidade de Belo Horizonte.
A crônica se destina ao publico,e tudo aconteceu em uma Cidadezinha Qualquer, que fala como a cidade é devagar;
O tom é poético e também é reflexivo.
Atividade 1.
Cidadezinha Qualquer de Carlos Drummond
Casas entre bananeiras
mulheres entre laranjeiras
pomar amor cantar.
Um homem vai devagar.
Um cachorro vai devagar.
Um burro vai devagar.
Devagar...as janelas olham.
Eta vida besta, meu Deus
Nasceu em Itabira do Mato Dentro-MG em 31 de outubro de 1902,e todos da sua família era de fazendeiros ,ele estudou na cidade de Belo Horizonte.
A crônica se destina ao publico,e tudo aconteceu em uma Cidadezinha Qualquer, que fala como a cidade é devagar;
O tom é poético e também é reflexivo.
Atividade 1.
Cidadezinha Qualquer de Carlos Drummond
Casas entre bananeiras
mulheres entre laranjeiras
pomar amor cantar.
Um homem vai devagar.
Um cachorro vai devagar.
Um burro vai devagar.
Devagar...as janelas olham.
Eta vida besta, meu Deus
Nasceu em Itabira do Mato Dentro-MG em 31 de outubro de 1902,e todos da sua família era de fazendeiros ,ele estudou na cidade de Belo Horizonte.
A crônica se destina ao publico,e tudo aconteceu em uma Cidadezinha Qualquer, que fala como a cidade é devagar;
O tom é poético e também é reflexivo.
Atividade 1.
Cidadezinha Qualquer de Carlos Drummond
Casas entre bananeiras
mulheres entre laranjeiras
pomar amor cantar.
Um homem vai devagar.
Um cachorro vai devagar.
Um burro vai devagar.
Devagar...as janelas olham.
Eta vida besta, meu Deus
Nasceu em Itabira do Mato Dentro-MG em 31 de outubro de 1902,e todos da sua família era de fazendeiros ,ele estudou na cidade de Belo Horizonte.
A crônica se destina ao publico,e tudo aconteceu em uma Cidadezinha Qualquer, que fala como a cidade é devagar;
O tom é poético e também é reflexivo.
Atividade 1.
Cidadezinha Qualquer de Carlos Drummond
Casas entre bananeiras
mulheres entre laranjeiras
pomar amor cantar.
Um homem vai devagar.
Um cachorro vai devagar.
Um burro vai devagar.
Devagar...as janelas olham.
Eta vida besta, meu Deus
Nasceu em Itabira do Mato Dentro-MG em 31 de outubro de 1902,e todos da sua família era de fazendeiros ,ele estudou na cidade de Belo Horizonte.
A crônica se destina ao publico,e tudo aconteceu em uma Cidadezinha Qualquer, que fala como a cidade é devagar;
O tom é poético e também é reflexivo.
Atividade 1.
Cidadezinha Qualquer de Carlos Drummond
Casas entre bananeiras
mulheres entre laranjeiras
pomar amor cantar.
Um homem vai devagar.
Um cachorro vai devagar.
Um burro vai devagar.
Devagar...as janelas olham.
Eta vida besta, meu Deus
Nasceu em Itabira do Mato Dentro-MG em 31 de outubro de 1902,e todos da sua família era de fazendeiros ,ele estudou na cidade de Belo Horizonte.
A crônica se destina ao publico,e tudo aconteceu em uma Cidadezinha Qualquer, que fala como a cidade é devagar;
O tom é poético e também é reflexivo.
Atividade 1.
Cidadezinha Qualquer de Carlos Drummond
Casas entre bananeiras
mulheres entre laranjeiras
pomar amor cantar.
Um homem vai devagar.
Um cachorro vai devagar.
Um burro vai devagar.
Devagar...as janelas olham.
Eta vida besta, meu Deus
Nasceu em Itabira do Mato Dentro-MG em 31 de outubro de 1902,e todos da sua família era de fazendeiros ,ele estudou na cidade de Belo Horizonte.
A crônica se destina ao publico,e tudo aconteceu em uma Cidadezinha Qualquer, que fala como a cidade é devagar;
O tom é poético e também é reflexivo.
Atividade 1.
Cidadezinha Qualquer de Carlos Drummond
Casas entre bananeiras
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Um homem vai devagar.
Um cachorro vai devagar.
Um burro vai devagar.
Devagar...as janelas olham.
Eta vida besta, meu Deus
Nasceu em Itabira do Mato Dentro-MG em 31 de outubro de 1902,e todos da sua família era de fazendeiros ,ele estudou na cidade de Belo Horizonte.
A crônica se destina ao publico,e tudo aconteceu em uma Cidadezinha Qualquer, que fala como a cidade é devagar;
O tom é poético e também é reflexivo.
Atividade 1.
Cidadezinha Qualquer de Carlos Drummond
Casas entre bananeiras
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pomar amor cantar.
Um homem vai devagar.
Um cachorro vai devagar.
Um burro vai devagar.
Devagar...as janelas olham.
Eta vida besta, meu Deus
Nasceu em Itabira do Mato Dentro-MG em 31 de outubro de 1902,e todos da sua família era de fazendeiros ,ele estudou na cidade de Belo Horizonte.
A crônica se destina ao publico,e tudo aconteceu em uma Cidadezinha Qualquer, que fala como a cidade é devagar;
O tom é poético e também é reflexivo.
Cidadezinha Qualquer de Carlos Drummond
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Um homem vai devagar.
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Um burro vai devagar.
Devagar...as janelas olham.
Eta vida besta, meu Deus
Nasceu em Itabira do Mato Dentro-MG em 31 de outubro de 1902,e todos da sua família era de fazendeiros ,ele estudou na cidade de Belo Horizonte.
A crônica se destina ao publico,e tudo aconteceu em uma Cidadezinha Qualquer, que fala como a cidade é devagar;
O tom é poético e também é reflexivo.
Atividade 1.
Cidadezinha Qualquer de Carlos Drummond
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Um homem vai devagar.
Um cachorro vai devagar.
Um burro vai devagar.
Devagar...as janelas olham.
Eta vida besta, meu Deus
Nasceu em Itabira do Mato Dentro-MG em 31 de outubro de 1902,e todos da sua família era de fazendeiros ,ele estudou na cidade de Belo Horizonte.
A crônica se destina ao publico,e tudo aconteceu em uma Cidadezinha Qualquer, que fala como a cidade é devagar;
O tom é poético e também é reflexivo.
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Cidadezinha Qualquer de Carlos Drummond
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Um homem vai devagar.
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Eta vida besta, meu Deus
Nasceu em Itabira do Mato Dentro-MG em 31 de outubro de 1902,e todos da sua família era de fazendeiros ,ele estudou na cidade de Belo Horizonte.
A crônica se destina ao publico,e tudo aconteceu em uma Cidadezinha Qualquer, que fala como a cidade é devagar;
O tom é poético e também é reflexivo.
Atividade 1.
Cidadezinha Qualquer de Carlos Drummond
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Um homem vai devagar.
Um cachorro vai devagar.
Um burro vai devagar.
Devagar...as janelas olham.
Eta vida besta, meu Deus
Nasceu em Itabira do Mato Dentro-MG em 31 de outubro de 1902,e todos da sua família era de fazendeiros ,ele estudou na cidade de Belo Horizonte.
A crônica se destina ao publico,e tudo aconteceu em uma Cidadezinha Qualquer, que fala como a cidade é devagar;
O tom é poético e também é reflexivo.
Atividade 1.
Cidadezinha Qualquer de Carlos Drummond
Casas entre bananeiras
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pomar amor cantar.
Um homem vai devagar.
Um cachorro vai devagar.
Um burro vai devagar.
Devagar...as janelas olham.
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Nasceu em Itabira do Mato Dentro-MG em 31 de outubro de 1902,e todos da sua família era de fazendeiros ,ele estudou na cidade de Belo Horizonte.
A crônica se destina ao publico,e tudo aconteceu em uma Cidadezinha Qualquer, que fala como a cidade é devagar;
O tom é poético e também é reflexivo.
Atividade 1.
Cidadezinha Qualquer de Carlos Drummond
Casas entre bananeiras
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pomar amor cantar.
Um homem vai devagar.
Um cachorro vai devagar.
Um burro vai devagar.
Devagar...as janelas olham.
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Nasceu em Itabira do Mato Dentro-MG em 31 de outubro de 1902,e todos da sua família era de fazendeiros ,ele estudou na cidade de Belo Horizonte.
A crônica se destina ao publico,e tudo aconteceu em uma Cidadezinha Qualquer, que fala como a cidade é devagar;
O tom é poético e também é reflexivo.
Atividade 1.
Cidadezinha Qualquer de Carlos Drummond
Casas entre bananeiras
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pomar amor cantar.
Um homem vai devagar.
Um cachorro vai devagar.
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Nasceu em Itabira do Mato Dentro-MG em 31 de outubro de 1902,e todos da sua família era de fazendeiros ,ele estudou na cidade de Belo Horizonte.
A crônica se destina ao publico,e tudo aconteceu em uma Cidadezinha Qualquer, que fala como a cidade é devagar;
O tom é poético e também é reflexivo.
Atividade 1.
Cidadezinha Qualquer de Carlos Drummond
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Um homem vai devagar.
Um cachorro vai devagar.
Um burro vai devagar.
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Eta vida besta, meu Deus
Nasceu em Itabira do Mato Dentro-MG em 31 de outubro de 1902,e todos da sua família era de fazendeiros ,ele estudou na cidade de Belo Horizonte.
A crônica se destina ao publico,e tudo aconteceu em uma Cidadezinha Qualquer, que fala como a cidade é devagar;
O tom é poético e também é reflexivo.
Atividade 1.
Cidadezinha Qualquer de Carlos Drummond
Casas entre bananeiras
mulheres entre laranjeiras
pomar amor cantar.
Um homem vai devagar.
Um cachorro vai devagar.
Um burro vai devagar.
Devagar...as janelas olham.
Eta vida besta, meu Deus
Nasceu em Itabira do Mato Dentro-MG em 31 de outubro de 1902,e todos da sua família era de fazendeiros ,ele estudou na cidade de Belo Horizonte.
A crônica se destina ao publico,e tudo aconteceu em uma Cidadezinha Qualquer, que fala como a cidade é devagar;
O tom é poético e também é reflexivo.
O Pavão
O Pavão
Rubem Braga
Eu considerei a glória de um pavão ostentando o esplendor de suas cores; é um luxo imperial. Mas andei lendo livros, e descobri que aquelas cores todas não existem na pena do pavão. Não há pigmentos. O que há são minúsculas bolhas d'água em que a luz se fragmenta, como em um prisma. O pavão é um arco-íris de plumas.
Eu considerei que este é o luxo do grande artista, atingir o máximo de matizes com o mínimo de elementos. De água e luz ele faz seu esplendor; seu grande mistério é a simplicidade.
Considerei, por fim, que assim é o amor, oh! minha amada; de tudo que ele suscita e esplende e estremece e delira em mim existem apenas meus olhos recebendo a luz de teu olhar. Ele me cobre de glórias e me faz magnífico.
Rio, novembro, 1958
Atividade:1
Rubem Braga, considerado por muitos o maior cronista brasileiro desde Machado de Assis, nasceu em Cachoeiro de Itapemirim, ES, a 12 de janeiro de 1913. Iniciou seus estudos naquela cidade, porém, quando fazia o ginásio, revoltou-se com um professor de matemática que o chamou de burro e pediu ao pai para sair da escola. Sua família o enviou para Niterói, onde moravam alguns parentes, para estudar no Colégio Salesiano. Iniciou a faculdade de Direito no Rio de Janeiro, mas se formou em Belo Horizonte, MG, em 1932, depois de ter participado, como repórter dos Diários Associados, da cobertura da Revolução Constitucionalista, em Minas Gerais — no front da Mantiqueira conheceu Juscelino Kubitschek de Oliveira e Adhemar de Barros.
Esta crônica é reflexivo e poético, pois conta que o autor descobriu que as cores todas não existiam no pavão, que eram apenas bolhas de água, o pavão foi comparado com um arco-íris de plumas. O autor também considerou um luxo do grande artista atingir o mínimo de elementos, que o grande mistério do artista era a simplicidade.
Rubem Braga
Eu considerei a glória de um pavão ostentando o esplendor de suas cores; é um luxo imperial. Mas andei lendo livros, e descobri que aquelas cores todas não existem na pena do pavão. Não há pigmentos. O que há são minúsculas bolhas d'água em que a luz se fragmenta, como em um prisma. O pavão é um arco-íris de plumas.
Eu considerei que este é o luxo do grande artista, atingir o máximo de matizes com o mínimo de elementos. De água e luz ele faz seu esplendor; seu grande mistério é a simplicidade.
Considerei, por fim, que assim é o amor, oh! minha amada; de tudo que ele suscita e esplende e estremece e delira em mim existem apenas meus olhos recebendo a luz de teu olhar. Ele me cobre de glórias e me faz magnífico.
Rio, novembro, 1958
Atividade:1
Rubem Braga, considerado por muitos o maior cronista brasileiro desde Machado de Assis, nasceu em Cachoeiro de Itapemirim, ES, a 12 de janeiro de 1913. Iniciou seus estudos naquela cidade, porém, quando fazia o ginásio, revoltou-se com um professor de matemática que o chamou de burro e pediu ao pai para sair da escola. Sua família o enviou para Niterói, onde moravam alguns parentes, para estudar no Colégio Salesiano. Iniciou a faculdade de Direito no Rio de Janeiro, mas se formou em Belo Horizonte, MG, em 1932, depois de ter participado, como repórter dos Diários Associados, da cobertura da Revolução Constitucionalista, em Minas Gerais — no front da Mantiqueira conheceu Juscelino Kubitschek de Oliveira e Adhemar de Barros.
Esta crônica é reflexivo e poético, pois conta que o autor descobriu que as cores todas não existiam no pavão, que eram apenas bolhas de água, o pavão foi comparado com um arco-íris de plumas. O autor também considerou um luxo do grande artista atingir o mínimo de elementos, que o grande mistério do artista era a simplicidade.
Conselhos de um velho apoixonado
CONSELHOS DE UM VELHO APAIXONADO
Quando encontrar alguém e esse alguém fizer seu coração parar de funcionar por alguns segundos, preste atenção: pode ser a pessoa mais importante da sua vida.
Se os olhares se cruzarem e, neste momento, houver o mesmo brilho intenso entre eles, fique alerta: pode ser a pessoa que você está esperando desde o dia em que nasceu.
Se o toque dos lábios for intenso, se o beijo for apaixonante, e os olhos se encherem d'água neste momento, perceba: existe algo mágico entre vocês.
Se o 1º e o último pensamento do seu dia for essa pessoa, se a vontade de ficar juntos chegar a apertar o coração, agradeça: Algo do céu te mandou um presente divino : O AMOR.
Se um dia tiverem que pedir perdão um ao outro por algum motivo e, em troca, receber um abraço, um sorriso, um afago nos cabelos e os gestos valerem mais que mil palavras, entregue-se: vocês foram feitos um pro outro.
Se por algum motivo você estiver triste, se a vida te deu uma rasteira e a outra pessoa sofrer o seu sofrimento, chorar as suas lágrimas e enxugá-las com ternura, que coisa maravilhosa: você poderá contar com ela em qualquer momento de sua vida.
Se você conseguir, em pensamento, sentir o cheiro da pessoa como se ela estivesse ali do seu lado...
Se você achar a pessoa maravilhosamente linda, mesmo ela estando de pijamas velhos, chinelos de dedo e cabelos emaranhados...
Se você não consegue trabalhar direito o dia todo, ansioso pelo encontro que está marcado para a noite...
Se você não consegue imaginar, de maneira nenhuma, um futuro sem a pessoa ao seu lado... Se você tiver a certeza que vai ver a outra envelhecendo e, mesmo assim, tiver a convicção que vai continuar sendo louco por ela...
Se você preferir fechar os olhos, antes de ver a outra partindo: é o amor que chegou na sua ida.
Muitas pessoas apaixonam-se muitas vezes na vida, mas poucas amam ou encontram um amor verdadeiro.
Às vezes encontram e, por não prestarem atenção nesses sinais, deixam o amor passar, sem deixá-lo acontecer verdadeiramente. É o livre-arbítrio.
Por isso, preste atenção nos sinais.
Não deixe que as loucuras do dia-a-dia o deixem cego para a melhor coisa da vida: o AMOR !!!
Ame muito.....muitíssimo...
Pesquisado http://www.paralerepensar.com.br/drummond_cronicas.htm
Dados do autor: Nasceu em Itabira do mato dentro MG,em 31 de outubro em 1902,estudou na cidade de BH ,formou-se na cidade de ouro preto em 1925. Fundou com outros escritores A revista , que apesar da vida breve ,foi importante veículo de afirmação do modernismo de Minas.
Veículos de publicação da crônica: Revista jornais e sites
A crônica de Carlos Drummond relata um poema que expressa e caracteriza os sinais do amor. O tom é reflexivo porque ele mexe com os sentimentos do leitor e ao mesmo tempo poético porque expressa romantismo nas palavras .
Quando encontrar alguém e esse alguém fizer seu coração parar de funcionar por alguns segundos, preste atenção: pode ser a pessoa mais importante da sua vida.
Se os olhares se cruzarem e, neste momento, houver o mesmo brilho intenso entre eles, fique alerta: pode ser a pessoa que você está esperando desde o dia em que nasceu.
Se o toque dos lábios for intenso, se o beijo for apaixonante, e os olhos se encherem d'água neste momento, perceba: existe algo mágico entre vocês.
Se o 1º e o último pensamento do seu dia for essa pessoa, se a vontade de ficar juntos chegar a apertar o coração, agradeça: Algo do céu te mandou um presente divino : O AMOR.
Se um dia tiverem que pedir perdão um ao outro por algum motivo e, em troca, receber um abraço, um sorriso, um afago nos cabelos e os gestos valerem mais que mil palavras, entregue-se: vocês foram feitos um pro outro.
Se por algum motivo você estiver triste, se a vida te deu uma rasteira e a outra pessoa sofrer o seu sofrimento, chorar as suas lágrimas e enxugá-las com ternura, que coisa maravilhosa: você poderá contar com ela em qualquer momento de sua vida.
Se você conseguir, em pensamento, sentir o cheiro da pessoa como se ela estivesse ali do seu lado...
Se você achar a pessoa maravilhosamente linda, mesmo ela estando de pijamas velhos, chinelos de dedo e cabelos emaranhados...
Se você não consegue trabalhar direito o dia todo, ansioso pelo encontro que está marcado para a noite...
Se você não consegue imaginar, de maneira nenhuma, um futuro sem a pessoa ao seu lado... Se você tiver a certeza que vai ver a outra envelhecendo e, mesmo assim, tiver a convicção que vai continuar sendo louco por ela...
Se você preferir fechar os olhos, antes de ver a outra partindo: é o amor que chegou na sua ida.
Muitas pessoas apaixonam-se muitas vezes na vida, mas poucas amam ou encontram um amor verdadeiro.
Às vezes encontram e, por não prestarem atenção nesses sinais, deixam o amor passar, sem deixá-lo acontecer verdadeiramente. É o livre-arbítrio.
Por isso, preste atenção nos sinais.
Não deixe que as loucuras do dia-a-dia o deixem cego para a melhor coisa da vida: o AMOR !!!
Ame muito.....muitíssimo...
Pesquisado http://www.paralerepensar.com.br/drummond_cronicas.htm
Dados do autor: Nasceu em Itabira do mato dentro MG,em 31 de outubro em 1902,estudou na cidade de BH ,formou-se na cidade de ouro preto em 1925. Fundou com outros escritores A revista , que apesar da vida breve ,foi importante veículo de afirmação do modernismo de Minas.
Veículos de publicação da crônica: Revista jornais e sites
A crônica de Carlos Drummond relata um poema que expressa e caracteriza os sinais do amor. O tom é reflexivo porque ele mexe com os sentimentos do leitor e ao mesmo tempo poético porque expressa romantismo nas palavras .
quarta-feira, 8 de setembro de 2010
atividade2
Rubem Braga foi o único escritor a se dedicar exclusivamente à crônica e, por essa arte, ser considerado escritor maior. Tendo sido um dos primeiros cronistas a receber influências modernistas, ele soube aliar as descobertas vocabulares e sintáticas do movimento a uma escrita que se queria calcada nos melhores valores da tradição, sem, com isso, retroceder à gramática portuguesa do princípio do século. Num momento de perda tanto das idealizações religiosas quanto tecnológicas, pode-se dizer que é justamente esse desencantamento do mundo uma das principais características do autor, que fundamentou sua prosa numa poética capaz de transfigurar o menor dos acontecimentos em uma experiência das mais significativas. Faleceu no Rio de Janeiro em 1990.
atividade 1
De volta ao primeiro beijo - MOACYR SCLIAR
"O primeiro beijo é uma coisa muito falada. Sem dúvida é uma experiência muito marcante, inesquecível. O primeiro beijo é uma maturação, uma descoberta. Ao mesmo tempo, para alguns, ele pode ser um monstro assustador", diz o cineasta Esmir Filho, diretor de "Saliva". O filme conta como Marina, uma garota de 12 anos, é pressionada a dar o seu primeiro beijo no experiente Gustavo.
Folhateen
TINHA ACABADO de ler a matéria sobre o primeiro beijo, no pequeno apartamento em que morava desde que ficara viúvo, anos antes, quando (coincidência impressionante, concluiria depois) o telefone tocou. Era uma mulher, de voz fraca e rouca, que ele de início não identificou: - Aqui fala a Marília -disse a voz. Deus, a Marília! A sua primeira namorada, a garota que ele beijara (o primeiro beijo de sua vida) décadas antes! De imediato recordou a garota simpática, sorridente, com quem passeava de mãos dadas. Nunca mais a vira, ainda que freqüentemente a recordasse -e agora, ela lhe ligava. Como que adivinhando o pensamento dele, ela explicou: - Estou no hospital, Sérgio. Com uma doença grave... E queria ver você. Pode ser? - Claro -apressou-se ele a dizer- eu vou aí agora mesmo. Anotou rapidamente o endereço, vestiu o casaco, saiu, tomou um táxi. No caminho foi evocando aquele namoro, que infelizmente não durara muito tempo -o pai dela, militar, havia sido transferido para o Norte, com o que perdido o contato -mas que o marcara profundamente. Nunca a esquecera, ainda que depois tivesse beijado várias outras moças, uma das quais se tornara a sua companheira de toda a vida, mãe de seus três filhos, avó de seus cinco netos. E não a esquecera por causa daquele primeiro beijo, tão desajeitado quanto ardente.
Chegando ao hospital foi direto ao quarto. Bateu; uma moça abriu-lhe a porta, e era igual à Marília: sua filha. Ele entrou e ali estava ela, sua primeira namorada. Quase não a reconheceu. Envelhecida, devastada pela doença, ela mal lembrava a garota sorridente que ele conhecera. Consternado, aproximou-se, sentou-se junto ao leito. A filha disse que os deixaria a sós: precisava falar com o médico.
Olharam-se, Sérgio e Marília, ele com lágrimas correndo pelo rosto. - Você sabe por que chamei você aqui? -perguntou ela, com esforço. - Porque nunca esqueci você, Sérgio. E nunca esqueci o nosso primeiro beijo, lembra? Na porta da minha casa, depois do cinema... - Claro que lembro, Marília. Eu também nunca esqueci você... - Pois eu queria, Sérgio... Eu queria muito... Que você me beijasse de novo. Você sabe, os médicos não me deram muito tempo... E eu queria levar comigo esta recordação...
Ele levantou-se, aproximou-se dela, beijou os lábios fanados. E aí, como por milagre, o tempo voltou atrás e de repente eles eram os jovenzinhos de décadas antes, beijando-se à porta da casa dela. Mas a emoção era demais para ele: pediu desculpas, tinha de ir. A filha, parada à porta do quarto, agradeceu-lhe: você fez um grande bem à minha mãe. E acrescentou, esperançosa: - Acho que ela agora vai melhorar. Não melhorou. Na semana seguinte, Sérgio viu no jornal o convite para o enterro. Mas, ao contrário do que poderia esperar, apenas sorriu. Tinha descoberto que o primeiro beijo dura para sempre. Ou pelo menos assim queria acreditar.
http://cronicasbrasil.blogspot.com/2007/06/de-volta-ao-primeiro-beijo-moacyr.htmlacesso08/09/2010
dados de Moacyr Scliar
Nascido em Porto Alegre em 1937 o autor de 53 livros em vários gêneros,conto,romance,crônica,ficção juvenil.
Suas obras foram publicadas nos Estados Unidos,França,Alemanha,Portugal,Inglaterra;Itália entre outros países.
Recebeu vários prêmios graças a suas obras.
A vocação para a literatura surgiu cedo.Seus pais eram imigrantes Judeus Russos moradores do bairro do Bom Fim em Porto Alegre.
Suas crônicas
Massagista Japonesa (1984)
Um pais chamado infância (1995)
Dicionário do viajante Eslolito (1995)
Minha mãe não dorme enquanto eu não chegar (1996)
Ele se destinou aos jovens para verem a importância do primeiro beijo usando o tom da escrita poética causando reflexão.
"O primeiro beijo é uma coisa muito falada. Sem dúvida é uma experiência muito marcante, inesquecível. O primeiro beijo é uma maturação, uma descoberta. Ao mesmo tempo, para alguns, ele pode ser um monstro assustador", diz o cineasta Esmir Filho, diretor de "Saliva". O filme conta como Marina, uma garota de 12 anos, é pressionada a dar o seu primeiro beijo no experiente Gustavo.
Folhateen
TINHA ACABADO de ler a matéria sobre o primeiro beijo, no pequeno apartamento em que morava desde que ficara viúvo, anos antes, quando (coincidência impressionante, concluiria depois) o telefone tocou. Era uma mulher, de voz fraca e rouca, que ele de início não identificou: - Aqui fala a Marília -disse a voz. Deus, a Marília! A sua primeira namorada, a garota que ele beijara (o primeiro beijo de sua vida) décadas antes! De imediato recordou a garota simpática, sorridente, com quem passeava de mãos dadas. Nunca mais a vira, ainda que freqüentemente a recordasse -e agora, ela lhe ligava. Como que adivinhando o pensamento dele, ela explicou: - Estou no hospital, Sérgio. Com uma doença grave... E queria ver você. Pode ser? - Claro -apressou-se ele a dizer- eu vou aí agora mesmo. Anotou rapidamente o endereço, vestiu o casaco, saiu, tomou um táxi. No caminho foi evocando aquele namoro, que infelizmente não durara muito tempo -o pai dela, militar, havia sido transferido para o Norte, com o que perdido o contato -mas que o marcara profundamente. Nunca a esquecera, ainda que depois tivesse beijado várias outras moças, uma das quais se tornara a sua companheira de toda a vida, mãe de seus três filhos, avó de seus cinco netos. E não a esquecera por causa daquele primeiro beijo, tão desajeitado quanto ardente.
Chegando ao hospital foi direto ao quarto. Bateu; uma moça abriu-lhe a porta, e era igual à Marília: sua filha. Ele entrou e ali estava ela, sua primeira namorada. Quase não a reconheceu. Envelhecida, devastada pela doença, ela mal lembrava a garota sorridente que ele conhecera. Consternado, aproximou-se, sentou-se junto ao leito. A filha disse que os deixaria a sós: precisava falar com o médico.
Olharam-se, Sérgio e Marília, ele com lágrimas correndo pelo rosto. - Você sabe por que chamei você aqui? -perguntou ela, com esforço. - Porque nunca esqueci você, Sérgio. E nunca esqueci o nosso primeiro beijo, lembra? Na porta da minha casa, depois do cinema... - Claro que lembro, Marília. Eu também nunca esqueci você... - Pois eu queria, Sérgio... Eu queria muito... Que você me beijasse de novo. Você sabe, os médicos não me deram muito tempo... E eu queria levar comigo esta recordação...
Ele levantou-se, aproximou-se dela, beijou os lábios fanados. E aí, como por milagre, o tempo voltou atrás e de repente eles eram os jovenzinhos de décadas antes, beijando-se à porta da casa dela. Mas a emoção era demais para ele: pediu desculpas, tinha de ir. A filha, parada à porta do quarto, agradeceu-lhe: você fez um grande bem à minha mãe. E acrescentou, esperançosa: - Acho que ela agora vai melhorar. Não melhorou. Na semana seguinte, Sérgio viu no jornal o convite para o enterro. Mas, ao contrário do que poderia esperar, apenas sorriu. Tinha descoberto que o primeiro beijo dura para sempre. Ou pelo menos assim queria acreditar.
http://cronicasbrasil.blogspot.com/2007/06/de-volta-ao-primeiro-beijo-moacyr.htmlacesso08/09/2010
dados de Moacyr Scliar
Nascido em Porto Alegre em 1937 o autor de 53 livros em vários gêneros,conto,romance,crônica,ficção juvenil.
Suas obras foram publicadas nos Estados Unidos,França,Alemanha,Portugal,Inglaterra;Itália entre outros países.
Recebeu vários prêmios graças a suas obras.
A vocação para a literatura surgiu cedo.Seus pais eram imigrantes Judeus Russos moradores do bairro do Bom Fim em Porto Alegre.
Suas crônicas
Massagista Japonesa (1984)
Um pais chamado infância (1995)
Dicionário do viajante Eslolito (1995)
Minha mãe não dorme enquanto eu não chegar (1996)
Ele se destinou aos jovens para verem a importância do primeiro beijo usando o tom da escrita poética causando reflexão.
domingo, 5 de setembro de 2010
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